Comecei a ler este livro do Cícero e fui aprisionado pelas lúcidas compreensões e discordâncias que perfazem a criação poética. Argumentação límpida e precisa: coisa para poucos. Há a junção entre o poeta e o filósofo... Questiona as vanguardas enquanto ruptura: as que fecham e as que libertam.
No livro, ele afirma:"A poesia deve chegar a ser o que é. É para ser fiel à poesia em si que o verdadeiro poeta se insubordina não somente contra a poesia convencional, mas contra o olhar ou a apreensão convencional da poesia."